"FOLHAS DE OUTONO”
Sopraram os ventos, violentos... sem escrúpulos e sem dó e a minha pena traçou, na cela de meus aposentos, cinzentos...e tão só... e tudo desmoronou...
Até o perfume da amizade que nos fundia...se esvaiu, caiu como as folhas mortas ressequidas pelo chão... e a árvore de minha alma encontra-se desnuda... e muda chora o fim
de uma ilusão... Bryzza
Enviado por Bryzza em 19/06/2008
Alterado em 03/04/2012 |