DILEMA
No decorrer dos meus dias negros, cheios de medo da feia procela, que encapela o mar dos segredos e rui o rochedo de ilusões tão belas. Vejo na angústia se perder a crença, Que desavença! Que fatalidade! Esta ansiedade é o que me prensa contra as paredes da realidade... Sinto o coração todo aborbulhado, de sonho acabado, de ilusões desfeitas. A alma rejeita os cordões bordados, que foram formados de ações imperfeitas. Esse dilema que em meu peito mora é a voz que implora num mudo clamor, pra que a solidão parta sem demora dando seu lugar para um novo amor... (imagem do google) Bryzza
Enviado por Bryzza em 12/09/2010
Alterado em 29/04/2012 |