AUSÊNCIA DA POESIA
Na estiagem da alma silenciosa e fria... Adormecida, ausente do sopro da poesia. Seguindo simplesmente o desfilar dos dias, na rotina imutável apenas sendo gente... Saudade de outrora que a poesia farta bailava no íntimo incessantemente... Palavras em bandos povoavam a mente e os versos brotavam abundantemente... (imagem do google) Bryzza
Enviado por Bryzza em 23/10/2010
Alterado em 30/03/2012 |