DESTINO
Desato o nó, sacudo o pó, e livre alço vôo pelo espaço, mas caio no laço da saudade, que aplaude o meu fracasso... Junto os pedaços e numa façanha, saio novamente a planar, sobre planícies, sobre montanhas e me precipito nas águas do mar... Sorte abstrata que me persegue, tento fugir, ela me encontra, minha alma tonta, num sobressalto, com outra paixão se defronta... E tudo se repete como num rito, chega, se apossa e me desilude e dentro de mim este mudo grito, que me aturde desde a juventude. (imagem do Google) Bryzza
Enviado por Bryzza em 21/04/2011
Alterado em 30/04/2012 |