SONETO AMARGO
O rigor do inverno predomina, a neve cai, ardem as lareiras. No meu triste peito só rodeia o frio do desprezo que alucina. O silêncio atroz da tua ausência, me condena a amarga desventura, minha alma vagando às escuras vai sorvendo o fel da tua essência... Foi efêmero o tempo d’euforia, que ao sabor de doces fantasias, despertaste meu ser estagnado. Ilusão o momento encantando, que julguei ter achado um amor, encontrei outra vez mais uma dor... (imagem do google) Bryzza
Enviado por Bryzza em 23/07/2013
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