Nosso amor foi chuva de verão, que soprou qual forte ventania. E como o estrondo dum trovão, logo se aquietou toda a magia... Torrentes de sonhos desvairados invadiram o íntimo carente, de repente nos vimos afogados num querer em vão, inconsequente. Quando o temporal da fantasia, deu lugar a crua realidade, vimos os escombros pelo chão. Na nudez da alma muda e fria, envolvida apenas de saudade, chove tão somente a solidão... (imagem do google) Bryzza
Enviado por Bryzza em 29/01/2015
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