POEMA SEM NOME ...A eternidade dos momentos segue, persegue... Sempre... Ninguém na retaguarda, apenas o silêncio encorujado na noite fatídica... Olho o vazio, sinto o em vão, amo o nada, abraço a inexistência... Pouso as mãos carentes nas criptas dum castelo utópico, cujo alicerce se aloja só na imaginação... Dizem que sou poeta, não sei quem sou, persigo apenas o fugidio... Mudam os personagens e a história continua a mesma... (imagem do google) Bryzza
Enviado por Bryzza em 21/06/2007
Alterado em 25/04/2012 |