O BELO Contemplo o céu azul e a verde natureza, que Deus esparramou pelos confins da terra, vejo nuvens a deslizar no espaço irrestrito e sinto a grandeza do infinito... As folhas num rumor de penetrar na alma, na alma de um poeta que ora adormecido, se põe a meditar naquilo que tem sido, naquilo que recalca até do seu olhar... Ante o brilho dourado a beijar telhados, lavados pela chuva que chorou de noite, retrata qual um espelho a lucidez do dia... Enquanto a tarde desce e o sol declina, a brisa se enrubece e se torna fria, penetra porta adentro e faz dançar cortinas. Ao lado do riacho que corre sereno, contemplo animaizinhos de porte pequeno a pastarem o verde que atapeta o solo... ................................................................. E ao lembrar que há tanta tristeza jorrando, bendigo a beleza e nela me consolo. (imagem do google) Bryzza
Enviado por Bryzza em 21/06/2007
Alterado em 25/04/2012 |