Noite adentro, a cidade dorme, ninguém ouve o lamento de uma triste poetisa, enjaulada na poesia e na fantasia, traduz nos versos seus sua agonia...
Lágrimas teimosas lavam-lhe o rosto, alivia a alma por segundos, mas lá fora a noite é escura e a poesia obscurece e se esconde no furor do mundo...
Mas enquanto o dia dorme e a noite que domina faz das rimas seu delírio, seu sonhar em vão...
Bryzza
Enviado por Bryzza em 14/07/2007
Alterado em 19/04/2012 |