NAQUELA NOITE Naquela noite sem luar, sem vento, que encantamento, eu te conheci, porém, a paz que me revestia, desde esse dia nunca mais a vi. Naquela noite meu ingênuo, meigo e sereno encontrou o teu e esse encontro tão improvisado, foi o culpado dos anseios meus. Naquela noite estranha cegueira, como feiticeira, turvou minha vida, hoje estou mudada, eu me desconheço, e neste enlevo me sinto perdida... Ah! que ventura se naquela noite, todo o açoite que o destino lança, desabrochasse em mimosas flores, cujos odores fossem esperanças. Se a esperança dessa noite fosse, a realidade das noites futuras, eu provaria o amor mais doce e findaria minha desventura... (imagem do google) Bryzza
Enviado por Bryzza em 23/07/2007
Alterado em 27/04/2012 |