Sinistros gritos soturnos,
que o silêncio produz, meu giro é sempre noturno, pois, nunca encontro a luz...
Meus lábios róseos sorrindo,
para esconder a amargura, como a peneira encobrindo da neve, a suma brancura.
Olhos perdidos no espaço
como a procura de alguém, abate-me o cansaço, não aparece ninguém...
Sufoco as queixas no peito
com medo de revelar, este imenso defeito,
que é somente te amar. Bryzza
Enviado por Bryzza em 11/08/2007
Alterado em 10/04/2012 |