Destituída de febris paixões, me encontro com um novo mundo... Um mundo quase inerte, mas sem anseios e nem medo, sem ciúmes, sem segredos, só meu ego mais profundo...
Parece que estou numa cápsula, protegida de dentro para fora, de fora para dentro e deixo a vida rolar...
A poesia, essa amiga inseparável, escorrega pelas folhas de papel, como nuvens apressadas,
que se espelham
Vagarosamente as horas vão se assomando, multiplicam-se em dias... Os meses vão passando,
e sigo indagando até quando essa incógnita vai durar?
E assim vou caminhando... Bryzza
Enviado por Bryzza em 19/08/2007
Alterado em 07/04/2012 |