Calaram-se todas as vozes, a reais e virtuais,
ninguém me quer mais... estou só...como um nada na terra, como um átomo somente, mergulhado em minha mente...
Sinto-me neste instante, como dantes no útero materno,
como um ser subalterno, oculto e dependente, sem vida própria, como um sopro invisível e eterno...
Na quietude deste quarto acolhedor, nesta carência de amor,
extravaso o meu marasmo, sem vergonha e sem sarcasmo, transbordo a monotonia
reinante em meu interior... Bryzza
Enviado por Bryzza em 08/09/2007
Alterado em 28/04/2012 |