SERENIDADE... No abrigo da clausura do silêncio serenamente eu me deixo levar, como exalar do cheiro de incenso, que na fumaça se esvai pelo ar... Avisto da janela o céu cinzento e não lamento as agruras do viver. Tranco o passado no seu aposento, pra que as feridas não voltem doer. Minha alma como o mar em bonança, nas fugazes ondas da brandura revelam a calmaria, mansidão. No ritmo dos segundos a esperança embarca no veleiro da ventura e aporta-se no cais do coração. Imagem: Pinterest Bryzza
Enviado por Bryzza em 03/03/2021
|